Infelizmente, a insegurança é algo que faz parte do nosso cotidiano. De uns tempos pra cá, não estamos completamente protegidos nem mesmo no aconchego dos nossos lares. E é exatamente por esse motivo que a indústria de segurança tem crescido ano após ano. A tecnologia também tem grande influência nisso, pois ela proporciona mecanismos cada vez mais práticos e eficientes para manter uma determinada área protegida. As centrais de alarme são excelentes dispositivos quando se trata de proteção de residências ou comércios, afinal, um ladrão dificilmente permanecerá na residência com o barulho ensurdecedor de uma sirene.
Embora tenham um funcionamento complexo, o conceito dessa tecnologia é simples. A Grosso modo, ela se resume a uma série de sensores que enviam sinais para a central toda vez que há um acionamento ou detecção. A central por sua vez, faz tocar a sirene. Desse ponto em diante, as ações variam de acordo com a tecnologia e complexidade do equipamento instalado. Algumas centrais apenas soam esse alarme, outros, também encaminham uma mensagem de alerta para o celular do proprietário, acionam refletores, luzes... E quando são "monitoradas", as centrais acionam a empresa de segurança contratada, que por sua vez envia um funcionário para averiguar a situação. Os alarmes são os sistemas de segurança mais utilizados. Embora hoje em dia a ousadia dos marginais seja grande, saber que sua residência ou estabelecimento tem algum tipo de proteção já traz uma certa tranquilidade. Na maioria dos casos, os ladrões evitam locais que possuem algum tipo de proteção. Investir num sistema de alarme definitivamente é uma boa opção de segurança, e mesmo os mais simples costumam trazer bons resultados. A eficácia de um sistema de alarme não depende exclusivamente do equipamento adquirido. O planejamento da disposição dos sensores, da central e sirene são determinantes para se obter o máximo de desempenho e perfeito funcionamento do equipamento, evitando disparos falsos e protegendo corretamente todo o perímetro.
Uma cerca eletrificada é uma barreira que usa o choque elétrico para impedir animais ou pessoas de atravessarem um limite. As cercas eléricas residenciais, comerciais, tem a função de repelir uma possível invasão pelos muros da propriedade. Por não possuir energia suficiente, não é nociva ao ser humano, pois seu choque é pulsativo com efeito inibidor, porém o contato com o corpo humano é extremamente desagradável. Alguns modelos possuem uma sirene, onde a mesma dispara quando há um rompimento ou aterramento dos fios que constituem a rede de proteção do sistema(contato da pessoa). A voltagem é altíssima, na casa dos 8000 Volts, mas existem outras mais potentes. Tendo em vista que funciona através de pulsos elétricos (intervalo mínimo de um segundo entre cada descarga elétrica), sua amperagem vai quase à zero, não ocasionando, assim, mal a saúde. O pulso elétrico recebido pelo invasor, não tem o condão de feri-lo e muito menos levá-lo a morte, contudo frustrará suas más intenções. O seu poder de dissuasão é grande, em razão do susto levado pelo invasor. É uma forma de proteção bastante eficiente. O choque afugenta o intruso sem causar maiores danos e, se os fios forem cortados, o alarme, sirene, será acionada. Há dois tipos à disposição no mercado: Cercas monitoradas: Permitem a sua integração com uma central de alarme, que poderá estar ligada com uma empresa de segurança eletrônica. Além disso, poderá, quando tocada, acionar alarmes, luzes etc. Cercas não monitoradas: Possuem as mesmas características da anterior, porém não podem ser ligadas a uma central de alarme. Sua instalação, embora um pouco trabalhosa, não é tão complicada. São fixadas hastes no muro por toda a área a ser protegida. O arame ou cabo de aço (mais resistente), é fixado a estas hastes, nos "isoladores", formando a chamada "cerca", que depois de finalizada a instalação, será energizada por uma central.
Algumas considerações devem ser feitas:
* A instalação da cerca eletrificada deve ocorrer em muros ou alambrados com mais de 2,20m de altura, com placas sinalizadoras e não ter contato com vegetação, calhas ou outras estruturas. * A cerca eletrificada deve ser instalada de forma perpendicular ou voltada para o interior da propriedade a ser protegida, a um ângulo de 45º. De maneira alguma ela deve ficar inclinada dentro dos limites da propriedade do vizinho ou rua. * Apesar da legislação estadual e federal não proibir a utilização da cerca elétrica, é importante consultar a legislação municipal a respeito, pois em algumas cidades ocorrem restrições ao uso ou algumas vezes a legislação muda, sem prévio aviso. Sempre que se deseja instalar uma cerca elétrica é importante informar os vizinhos que compartilham o muro e ter suas autorizações. A cerca elétrica possui vários atrativos: baixo consumo de energia, resistência ao tempo, sendo um produto de total segurança, alta confiabilidade e baixo custo.
É importantíssimo lembrar que uma cerca elétrica é segura, conforme explicado no texto acima, desde que instalada por técnicos qualificados.
Um sistema de câmeras, ou CFTV (sigla para Circuito Fechado de Tv), além de permitir visualizar, monitorar e gravar imagens de diversos ambientes simultaneamente age diretamente com o fator psicológico de dissuasão, pois o possível “criminoso” sabe que está sendo vigiado e suas imagens armazenadas pelo sistema, o que inibe a ação de invasores, depredadores, pichadores e pessoas mal intencionadas em geral, no ambiente monitorado.
De acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (ABESE), o mercado de segurança eletrônica vem crescendo cerca de 13% ao ano, sendo que, só a demanda por soluções de vigilância por vídeo cresceu mais de 25% no último ano, segundo pesquisa da IMS Research. Talvez o benefício mais óbvio de possuir CFTV é a sua utilização como uma resposta à criminalidade. Se o pior acontecer e seu negócio tornar-se alvo de criminosos, um CFTV pode ser crucial para ajudar a polícia a encontrar os culpados e, potencialmente, recuperar todos os bens roubados. Além disso, a mera presença de sistemas de CFTV, inibe e pode deter a grande maioria dos ladrões, vândalos, pichadores e outros criminosos oportunistas, que irão interpretar o ataque às suas instalações como atividade de grande risco. Este efeito de dissuasão pode garantir em muitos casos, mais tranquilidade para sua família ou seus negócios.
Um sistema de CFTV abrangente, oferece proteção aos ativos mais importantes do seu negócio: as pessoas que trabalham para sua empresa. Os funcionários também sentem a necessidade de sentir-se seguros, e satisfazer esta necessidade pode manter a moral e a produtividade elevadas. A presença de CFTV pode desempenhar um papel importante para garantir a sensação de estarem em um ambiente protegido, especialmente quando trabalham à noite, embora hoje acontecem muitos delitos a plena luz do dia. Além disso, os sistemas de câmeras de segurança podem oferecer benefícios para o desempenho real de um negócio próprio e levar diretamente à melhoria da produtividade no local de trabalho. Isto é especialmente notável em um ambiente de escritório por exemplo. Ao manter o olho em seu escritório e seus funcionários, você pode eliminar rapidamente qualquer comportamento indesejado. Os próprios funcionários, muitas vezes, tornam-se mais eficientes no uso do tempo se percebem que o escritório ou empresa está sendo monitorado e não podem dedicar-se ao desperdício de tempo. Numa residência, as vantagens também são significativas. Com o acesso remoto, você poderá acessar suas câmeras de qualquer lugar no mundo através do seu tablet, smartfone, notebook ou desktop. Você terá acesso em tempo real do que está acontecendo na sua casa em qualquer momento. Isso se torna bem interessante quando saimos para uma viagem por exemplo. Ou mesmo, quando você deixa sua casa para ir ao supermercado, uma festa, etc... Você pode acessar as câmeras externas para ver como está o movimento, se há algo ou alguém suspeito próximo a sua residência, antes mesmo de chegar em casa. Isso pode fazer a diferença entre ser surpreendido por marginais, assaltado, sequestrado ou poder entrar em casa com segurança. São inúmeras as aplicações do CFTV em residências, comércios, lojas, escolas e outros.
Hoje um sistema CFTV consiste basicamente em; Um aparelho chamado DVR, câmeras e fontes para alimentação das câmeras. O DVR (Digital Video Recorder ou Gravador Digital de Vídeo) ou também conhecido como "Stand Alone", é como um computador, mas, com a função apenas de gerenciamento e processamento das imagens captadas nas câmeras. Os DVR's são fabricados em uma única placa que concentra digitalizadores, processadores, memória, etc. Possuem sistema operacional baseado em Linux e na maioria dos casos o sistema operacional está armazenado numa memória flash. As vantagens em utilizar DVR's Standalone ao invés de dedicar um computador para esta tarefa, está no tamanho reduzido e menor preço. É um equipamento específico para isso. Em geral os DVR's possuem entrada para 4, 8, 16 ou 32 câmeras. Os DVR's são utilizados na maioria dos casos, com câmeras analógicas ou de Alta Definição "HD". Quando utiliza-se câmeras IP's, usa-se um aparelho chamado NVR (Network Video Recorder ou Gravador de Vídeo em Rede). Dentro do DVR está o HD(hard Disk ou Disco Rígido), o mesmo de computadores. Nele são armazenadas as filmagens das câmeras. Existem HD's com diferentes capacidades de armazenamento. O tamanho do HD varia de acordo com a aplicação desejada. Quanto a visualização das imagens é possível acessá-las; Localmente; Num monitor ou TV(com entrada VGA ou HDMI), através de um computador conectado a rede local(A mesma onde o DVR está conectado), Remotamente, em computadores em outros locais(qualquer local no mundo) e por fim, e talvez o mais interessante tipo de acesso, através de smartfones, tablets, notebooks conectados via 3G/4G ou WiFi em qualquer outro local, e em tempo real.
Existe hoje no mercado diversas marcas, modelos e tipos de câmeras de segurança. Temos as câmeras analógicas, as HD's(High Definition ou Alta definição) e as câmeras IP's. O que difere uma da outra é basicamente o preço e a definição(qualidade da imagem). É claro que existem outras características, recursos, como, tipo de lente, se tem infravermelho(visão noturna), controle de brilho, zoom(aproximação), etc. A aplicação de cada uma delas vai depender do tipo de resultado que se deseja alcançar.
Hoje temos 3 tipos de sistema CFTV. O sistema analógico, o sistema analógico HD, que emprega outra tecnologia que permite obter imagens em HD com dispositivos analógicos e o sistema IP. As câmeras analógicas tradicionais, embora ainda utilizadas devido ao preço mais acessível, muito em breve deverão deixar de ser fabricadas. è um equipamento que teve seu tempo, mas a qualidade de imagem e processamento deixa muito a desejar. O melhor sistema que existe hoje é o IP, onde a resolução das câmeras proporcionam imagens super reais e com uma riqueza de detalhes incrível. Mas, no Brasil, ainda é um equipamento caro, muito mais caro que sistemas analógicos tradicionais.. Pensando nisso, foi desenvolvido um sistema analógico que oferece imagens em HD por um preço bem mais acessível que o IP e apenas um pouco a mais que o analógico tradicional. Este sistema é conhecido como; HDCVI, HDTVI, AHD...conforme o fabricante. Abaixo é mostrado um comparativo entre uma câmera analógica tradicional x HDCVI 720p x HDCVI 1080p. O sistema HDCVI é o sistema mais vendido no momento, seja em 720p ou 1080p.
É preciso considerar um local onde ficará o DVR, um ponto de energia elétrica próximo e um ponto de internet (Caso se deseje acessar remotamente o DVR, o que é recomendado na maioria dos casos). Também é sugerido, mas não obrigatoriamente, o uso de um NOBREAK (Aparelho que manterá o sistema funcionando em caso de interrupção da energia elétrica). Com relação a velocidade da sua internet para acesso remoto, é recomendado que o seu plano de Internet; Net, GVT, Oi, etc., seja compatível com a quantidade de câmeras que se deseja instalar, e deve se levar em conta se essa internet é compartilhada. A grosso modo, o que importa para o DVR é a velocidade de ""upload" que a sua internet oferece, e que representa cerca de 10% do plano adquirido. Por exemplo, se você contratou um plano de internet de 10Mb, sua taxa de "upload" (velocidade considerada para envio das imagens pela rede), será de 1Mb. Com esta velocidade, seria recomendado no máximo o uso de 5 ou 6 câmeras HD Standard para se obter um resultado aceitável. Isso se o link não for muito exigido por outros dispositivos conectados a esta mesma rede. Na prática, uma velocidade muito baixa de upload ocasiona travamento nas imagens, imagem robotizada ou até mesmo a dificuldade no acesso remoto. Por isso, quanto maior a velocidade da sua internet, melhor será o desempenho do seu sistema CFTV no envio das imagens remotamente.
A autonomia de gravação depende do tipo e do número de câmeras ligadas ao DVR. Também, depende da configuração das câmeras no DVR, como a resolução, taxa de frames por segundo e do tamanho do HD instalado no aparelho. Normalmente usa-se uma configuração através de uma agenda, para otimizar o uso do HD. O DVR é configurado na maioria dos casos para gravar em cima das filmagens mais antigas, quando o HD estiver cheio. Isso torna-se um ciclo, onde o número de dias de gravação depende dos fatores explicados no início.
São gravadores de imagens provenientes de câmeras de segurança. A grande diferença entre eles está na forma de comunicação com as câmeras. Vamos entender cada um deles; DVR (Digital Video Recorder) é o sistema responsável por gerenciar e armazenar as imagens das câmeras com sinal analógico (incluindo as recentes cameras HD's). Geralmente os DVRs possuem entrada para 4, 8, 16 e 32 câmeras. porém é possível encontrar no mercado alguns modelos com capacidades diferentes. Geralmente são sistemas mais simples mas que podem atender perfeitamente a necessidade do cliente na maioria dos casos. É o mais utilizado atualmente pelo seu custo x benefício. O NVR (Network Video Recorder) é o sistema responsável por gerenciar e armazenar as imagens porveniente das câmeras com comunicação pela rede TCP/IP ou simplesmente câmeras IP. São câmeras que ao contrário das analógicas normalmente são ligadas diretamente na rede local onde está o NVR. Existem NVRs com capacidade para gerenciar e armazenar imagens de 4, 8, 16, 32 e 64 câmeras. Os NVR's também podem armazenar imagens de um DVR conectado a mesma rede local. Neste caso, ele poder atuar como um backup para do DVR, garantindo por segurança, que as imagens sejam armazenadas nos dois dispositivos. O HVR (Hybrid Vídeo Recorder) é um sistema (software + hardware) capaz de gerenciar e armazenar as imagens das câmeras com sinal analógico e das câmeras IP, simultaneamente. É chamado popularmente de DVR híbrido. Hoje o tipo de gravador mais utilizado é o DVR, que já é inclusive Tribrido, ou seja, funciona com qualquer tipo de câmera de segurança.
Instalações elétricas mal feitas ou muito antigas, estão entre as principais causas de incêndio em residências e estabelecimentos no Brasil, segundo estatísticas do Corpo de Bombeiros, que apontam também que 20% das vitimas desses acidentes não sobrevivem. O risco se torna maior quando uma instalação é feita sem planejamento, material ruim e por pessoas não habilitadas. Em todo o Brasil, existem muitas pessoas que moram ou trabalham em imóveis construídos há décadas. Alguns chegam a ser cinqüentenários. Nestes casos, mesmo que a estrutura predial tenha uma aparência adequada, existe a necessidade de se efetuar uma revisão nas instalações elétricas, visando manter principalmente a segurança do usuário e o bom funcionamento dos equipamentos. Revisar as instalações elétricas antigas é fundamental porque, além do envelhecimento natural do material utilizado na isolação dos condutores elétricos, no passado tanto o chuveiro como outros equipamentos tinham potências menores do que as atuais; além disso, poucos eram os consumidores que utilizavam freezers, máquinas para lavar louças, microondas, ar-condicionado, aquecedores, entre outros. “O cobre não envelhece, mas é possível que num imóvel antigo sua capacidade de transmissão de energia não esteja adequada às necessidades dos atuais padrões de vida. Além disso, em muitos casos, as conexões ou emendas dos fios podem estar oxidadas e comprometidas, o que limita a passagem da corrente elétrica, podendo resultar em superaquecimento dos condutores. Isso tudo aliado a um mal dimensionamento do circuito, pode resultar em acidentes graves. Vale lembrar que uma instalação elétrica comprometida, por ser antiga ou mal feita, resulta consequentemente num maior gasto de energia. Reformar uma instalação elétrica antiga não é custo, é segurança.
Uma tomada elétrica é o ponto de conexão que fornece a eletricidade principal a um plugue macho conectado a ela. No dia 1º de julho de 2011, a NBR 14136 (baseada na norma internacional IEC 60906-1) se tornou o padrão oficial de tomadas no Brasil. A venda de outros tipos de tomada é proibida pelo Inmetro desde esta data. O padrão foi criado, acima de tudo, para dar mais segurança ao consumidor, ao diminuir a possibilidade de choques elétricos, incêndios e mortes. Nos últimos dez anos, o DataSUS registrou 13.776 internações com 379 óbitos e mais 15.418 mortes imediatas decorrentes de acidentes relativos à exposição a correntes elétricas em residências, escolas, asilos e locais de trabalho. Além disso, dentre os acidentados, o choque elétrico é a terceira maior causa de morte infantil. São comercializados dois tipos de tomadas e plugues; Há o modelo apropriado para aparelhos que necessitem de corrente até 10A e outro até 20A, funcionando no segundo modelo "20A", ambos os tipos de aparelhos.
Os aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos produzidos atualmente e certificados pelos Inmetro devem sair de fábrica com o novo modelo de tomadas. Os plugues de 20A são aqueles com os pinos mais gordinhos, e são utilizados em aparelhos que exigem maior corrente, principalmente quando a tensão é de 127V, como; a maioria dos microondas, fornos elétricos, entre outros. Os plugues de três pinos são utilizados em aparelhos que necessitam de aterramento (como: ar-condicionado, refrigeradores, computadores, etc.), uma vez que o terceiro pino realiza a ligação com o fio terra, evitando que o consumidor sofra um choque elétrico ao ligar aparelhos que estejam em curto-circuito. O povo brasileiro por tradição, sempre arruma um jeitinho pra tudo, e não seria diferente com as tomadas e plugues. Logo apareceram os adaptadores, benjamin, plug T e outros... Atenção! Não é recomendável a utilização destes ítens! E mesmo porque, muitos deles são de má qualidade e podem causar acidentes graves.
Aquela máxima que diz que é melhor prevenir do que remediar se aplica também as instalações elétricas. Mas, com uma agravante de que em muitos casos não há mais como remediar... Quando você sente cheiro de queimado, percebe uma lâmpada oscilando, aquecimento em plugues, diminuição da luz quando equipamentos são ligados, disjuntores desarmando, ruído estranho provindo de tomadas, interruptores, bocais, disjuntores, assim como fios queimados aparentes, ou ainda, defeitos intermitentes, significa que algo não vai bem na sua instalação elétrica. Assim que percebida alguma falha ou algo anormal na sua instalação elétrica, chame imediatamente um profissional especializado para encontrar o problema e também revisar sua instalação. Se a situação estiver crítica, desligue o disjuntor geral, se for seguro, ou peça alguém para ajudá-lo(a) com isso e aguarde a chegada do técnico.
Existem basicamente 3 tipos de lâmpadas para uso residencial: as incandescentes, as fluorescentes e as tubulares em LED. As lâmpadas comuns, chamadas de incandescentes, são baratas, fáceis de serem recicladas e não apresentam materiais tóxicos em sua produção, no entanto gastam muita energia e tem baixa eficiência: Veja só; apenas 10% da energia elétrica gasta para acendê-las é transformada em luz, o resto vira calor, dissipado no ambiente. Já as lâmpadas fluorescentes, principalmente as compactas, tem ganhado cada vez mais espaço nas casas brasileiras, sendo um pouco mais caro para adquirí-las, mas muito mais barato para mantê-las. Duram cerca de oito vezes mais que as incandescentes, são mais eficientes, mas tem em seu interior vapor de mercúrio, nocivo à saúde se não for descartado corretamente. Finalmente, as lâmpadas em Led, são mais recentes no Brasil (começaram a aparecer aqui em 2009), são muito econômicas, não utilizam materiais nocivos em sua composição, duram muito mais, não transmitem calor e tem altíssima eficiência. Seu único ponto fraco ainda é o preço! Mas, qual usar então? Devido as grandes vantagens, as lâmpadas de led são as melhores opções para o uso mais comum, em residências e pequenos comercios. A lâmpada LED ainda é um pouco cara quando precisa-se de potência maior. Mas, devido a demanda, esses produtos vem tendo uma diminuição em seus preços, bem significante. Utilizar lâmpadas fluorescentes compactas por enquanto, também é vantajoso, desde que descartadas como lixo tóxico.
Esta é uma dúvida bem comum... Para a maioria das pessoas, existe um mito que a tensão de 220V consome menos energia elétrica do que a tensão de 110V e que isto reflete em uma economia na conta de luz. Mas há realmente economia? A resposta é não, o consumo é basicamente o mesmo.
Explicando de uma forma rápida, usando como exemplo o chuveiro elétrico, por ser normalmente o equipamento de maior potência de uma residência, o grande vilão das contas altas de energia. O chuveiro tem uma capacidade de aquecimento, que varia de acordo com a sua potência; Ex: 5000 Watts, 6500 Watts... Imaginemos um chuveiro de 6500 Watts de potência. Ele irá proporcionar o mesmo aquecimento da água, chegará na mesma temperatura, terá o mesmo desempenho, independente se ele for 110V ou 220V, a "potência" dele é 6500 Watts e ponto. A diferença será a corrente exigida da rede elétrica. Em 110V este chuveiro exige uma corrente maior do que em 220V. Quanto menor a tensão (110 / 220V), maior a corrente exigida pelo equipamento. Teremos sim uma modificação da corrente elétrica caso seja mudada a tensão elétrica (110V para 220V), o que não reflete de fato, no consumo de energia elétrica, visto que é a potência é quem reflete no consumo. Como foi mantida a mesma potência (aqueles 6500 Watts), não haverá redução no consumo elétrico. As companhias de energia cobram pelos KWH (Kilowatts/hora), ou pela potências que gastamos no mês, enquanto os equipamentos estiveram ligados. Agora, haverá sim uma economia na instalação deste chuveiro, visto que uma tensão maior 220V, proporciona uma corrente elétrica menor e consequentemente exige condutores elétricos(fios) de menor espessura, além de um disjuntor que suporte uma menor corrente elétrica. (Os preços dos fios, cabos elétricos tem seu preço baseado na espessura do material utilizado). Em uma escala muito pequena e talvez quase imperceptível, em sua conta de luz pode haver uma diferença devido ao circuito em 220V ter um menor fluxo de corrente elétrica circulando em seus condutores e na ocorrência de emendas de qualidade ruim o aquecimento nestes pontos seria menor resultando em um gasto menor em energia elétrica, mas a princípio e por convenção devemos entender que a instalação elétrica está dentro dos padrões técnicos e de segurança definidos no projeto de instalação residencial. Finalizando, substituir seu chuveiro 110V por um 220V não trará economia considerável na sua conta de energia elétrica. A instalação de um chuveiro 220V é interessante quando é planejada para um imóvel novo, construção nova, ou quando há necessidade de trocar a instalação para 220V, por outros equipamentos que se deseja utilizar e que necessitem a tensão 220V.
1 . Lâmpada Incandescente
Ela ainda representa 20% das vendas de lâmpadas do País, em razão do seu preço atraente, em média 5 vezes menor que uma fluorescente. Por outro lado, ela se caracteriza por converter a energia em luz e calor, o que faz com que consuma mais. Apenas 10% da energia gerada é convertida em luz. Os 90% restantes são transformados em calor, o que explica o grande desperdício que geram. Elas duram em média 750 horas, durabilidade considerada baixa por conta do rápido desgaste do filamento de tungstênio.
2 . Lâmpada fluorescente
Sejam tubulares ou compactas, elas são 80% mais econômicas e duram quase 10 vezes mais que as incandescentes. A corrente elétrica emite radiação ao passar por uma mistura de gases e vapor de mercúrio, que fica dentro do tubo. Esse tubo é revestido por um fósforo que transforma a radiação em luz visível. Pode existir também um revestimento interno para diminuir o peso de mercúrio por lâmpada. Ela dura cerca de 8.000 horas e, apesar de custarem quase 5 vezes mais do que as incandescentes, duram mais e são mais eficientes. Ao substituir uma lâmpada incandescente de 60W de potência por uma fluorescente de apenas 15W, há uma economia de 80% na conta de luz.
3 . Lâmpada LED
São as lâmpadas com tecnologia mais moderna do mercado. São totalmente eletrônicas, compostas de um ou mais diodos emissores de luz, ou seja, semicondutores elétricos fabricados com arseneto de alumínio e gálio, entre outros, que ao receberem energia elétrica, convertem-na em luz, gerando bem menos calor do que as lâmpadas incandescentes, o que representa menos perdas. Esse modelo chega a durar até 50 vezes mais que a incandescente e proporciona economia de até 80% na conta de luz. Sua unidade de medida, diferente das anteriores é o LUMEN "lm".
Tabela de potência e equivalência das lâmpadas:
Todos já ouvimos falar em disjuntor. Substitutos dos antigos fusíveis, os disjuntores são dispositivos indispensáveis nas instalações elétricas. Um disjuntor é um dispositivo eletromecânico, que funciona como um interruptor automático, destinado a proteger uma determinada instalação elétrica contra possíveis danos causados por curto-circuitos e sobrecargas elétricas. Os disjuntores também são popularmente conhecidos como “chaves” para se ligar ou desligar o padrão de energia, ou dentro do estabelecimento nos quadros de distribuição. A principal função do disjuntor é ser um componente para proteção e segurança, mas devido a sua composição mecânica proporcionar o seccionamento de circuitos, ele também é utilizado como elemento para se ligar e desligar circuitos e cargas. Essas duas funções aliadas colocam os disjuntores como um substituto natural dos fusíveis que tem função parecida de proteção dos circuitos mas nem sempre proporcionam o seccionamento deste circuito.
Outra vantagem considerável dos disjuntores em relação aos fusíveis é que os fusíveis são descartáveis, assim que queimados não há mais com utilizá-los, enquanto os disjuntores podem ser rearmados e reutilizados muitas e muitas vezes antes de apresentarem problemas que necessitem sua troca. O disjuntor é um interruptor de desarme automático, quando o mesmo identifica um curto circuito ou uma sobrecarga. O disjuntor é projetado para suportar uma determinada corrente elétrica(10, 20, 32, 50 Amperes, etc). Caso ocorra um pico de corrente ou mesmo um curto circuito que eleve consideravelmente a corrente acima do limite suportado por ele, o mesmo interrompe o circuito, protegendo todos os elementos que compõe esse circuito. Após sanado o problema, o disjuntor pode ser rearmado para continuar protegendo a instalação.
Os disjuntores são divididos em três categorias, com três tipos de curvas diferentes; A, B e C: Disjuntor Unipolar: Como o próprio nome já diz, é um disjuntor indicado para circuitos com apenas uma fase, como os circuitos de iluminação e tomadas de sistema monofásico fase de 127 ou 220V. Disjuntor Bipolar: Para circuito de duas fases, como torneiras e chuveiros com sistemas bifásicos, fase de 220V. Disjuntor Tripolar: Circuitos de três fases, com 220 ou 380V.
As curvas, são características que diferenciam esse dispositivo. Técnicamente, os disjuntores de curva B são utilizados para proteger aparelhos como chuveiros, aquecedores, fornos elétricos e lâmpadas incandescentes. Já os disjuntores de curva C protegem máquinas de lavar, motores elétricos em geral, lâmpadas fluorescentes. Os disjuntores de curva D servem para proteger redes com grandes cargas, como transformadores. Muitas pessoas que se queixam que o disjuntor está "caindo", desarmando, quando um chuveiro ou outro dispositivo é ligado, acreditam que basta "colocar um mais forte" (substitui-lo por um de maior capacidade de corrente). Este pensamento está errado! É preciso analisar toda a instalação para então pensar em uma troca de disjuntor. Eu não posso simplesmente trocar um disjuntor, se minha fiação, tomadas, conectores ou dispositivos não suportam a mesma carga que o meu novo disjuntor. Somente um profissional qualificado pode lhe ajudar a identificar o mais adequado à sua necessidade. Existem ainda, outros dois dispositivos de segurança dos disjuntores o DR e o DPS: DR – dispositivo diferencial residual – protege pessoas ou animais de choques elétricos. DPS – dispositivo de proteção contra surtos – serve para proteger os equipamentos eletrônicos ligados ao circuito elétrico.
Muitos já ouviram falar sobre o aterramento e sua importância em uma rede elétrica. No entanto, a maioria das pessoas não sabe como, e quanto, ele influencia no funcionamento dos aparelhos eletro-eletrônicos. Na verdade, um sistema de aterramento é um pouco complexo e uma explicação mais detalhada sobre o assunto nos levaria a um imenso tutorial. Vamos sintetizar e facilitar seu entendimento para que você tenha consciência de sua importância, que lhe trará proteção e a seus equipamentos. Antes, precisamos ter uma noção melhor sobre a eletricidade. A rede elétrica é composta, basicamente, por dois fios condutores de energia: o NEUTRO, que possui potencial igual a zero (que não dá choque se tocá-lo *Isso seria o normal); e o FASE, por onde a tensão elétrica é transmitida (Este, chamado pólo vivo e dá choque se tocá-lo). Os dois são fornecidos pela concessionária de energia local e são suficientes para efetuar uma ligação elétrica em uma residência. Porém, essa ligação não é perfeita, pois existem variações de tensão na rede elétrica. Provavelmente você já deve ter ouvido que a “voltagem” de sua casa é de 110V, 127V ou 220V. Apesar de ser tecnicamente incorreto, o termo “voltagem” é muito usado para se referir à tensão ou potencial elétrico, que é medida em Volts. Para existir eletricidade, é necessário que haja uma diferença de potencial. Ou seja, no caso de um fio fase com potencial de 127V e um neutro com 0V, por exemplo, a diferença de potencial entre eles é de 127V e, portanto, existe eletricidade. No entanto, o valor do neutro em uma residência nem sempre é igual a zero, devido à “sujeira” causada pelas fugas de energia dos aparelhos. Essa fuga de energia fica alojada nas extremidades metálicas dos equipamentos, o que é normal. Em um computador, por exemplo, isso acontece com muita frequência devido aos vários componentes elétro-eletrônicos que funcionam em seu interior e pode ocasionar choques ao encostarmos em sua superfície. Muitas pessoas pensam que basta instalar um filtro de linha e o equipamento já está protegido. O filtro de linha precisa estar conectado ao aterramento para então oferecer uma maior proteção ao equipamento, caso contrario, no máximo eliminará alguma interferência, e ainda sem muita eficiência. Voltando as fugas de energia... O choque acontece porque existe diferença de potencial entre a pessoa e o equipamento (geladeira, computador, etc.), o que ocasiona uma descarga elétrica. Esse choque não é muito forte e não causa grandes danos à saúde, no entanto é desagradável.
O terra é um conector que possui valor igual a zero Volt absoluto, ou seja, seu valor não se altera, diferentemente do neutro. Dessa forma, ele é o responsável por eliminar a “sujeira” elétrica dos componentes, pois toda carga eletrostática acumulada neles é descarregada para a terra (é daí que surgiu seu nome). O sistema de aterramento consiste em uma haste cobreada cravada na terra que é conectada a um fio, geralmente de cor verde e amarela, que percorre toda o estabelecimento. Ele tem como objetivo diminuir a variação de tensão de uma rede elétrica, eliminar as fugas de energia e proteger os usuários de um possível choque elétrico. Você já deve ter notado que agora, os plugs dos eletro-eletrônicos tem três pinos, ou pelo menos deveria ter... Pois bem, o terceiro pino é chamado de “terra” e, muitas vezes, é retirado pelas pessoas para que o plug encaixe em tomadas antigas que ainda não foram substituidas para o padrão novo. Caso sua casa ou estabelecimento não possuam um sistema de aterramento, procure um eletricista predial para efetuar a instalação. O aterramento é extremamente importante para os equipamentos eletro eletrônicos, em especial para os chuveiros, torneiras elétricas, máquinas de lavar e computadores. Resumindo; A importância do aterramento numa instalação elétrica, se resume a uma única palavra: proteção.
O carregador gasta energia quando está na tomada sem o aparelho?
Os carregadores atuais são eletrônicos e mais modernos, consomem pouco. Todos eles gastam, mas isso é insignificante na conta. Os antigos, que tinham transformador, consumiam muito mais.
E quando você deixa o aparelho carregando depois que a bateria está cheia?
Quando a bateria está vazia, o carregador puxa energia da tomada para carregar. Quando está cheia, não cabe mais energia e ele para de puxar. O sistema eletrônico verifica o tempo todo se a bateria está cheia ou não; a verificação consome um pouco de energia, mas pouco em relação ao carregamento.
Um aparelho gasta energia enquanto está conectado na tomada, mas desligado?
Não, é o mesmo princípio do carregador. As TVs costumam ter uma pequena luz que fica acesa mesmo com o aparelho desligado. Esse sensor, que recebe os comandos do controle, gasta pouca energia. A tela é o componente que mais consome eletricidade. O computador tem dois modos quando você não está usando: um que suspende "hiberna" e um que desliga. O que suspende gasta mais energia porque só a tela fica desligada, mas o CPU continua em funcionamento.
Faz diferença tirar os aparelhos da tomada antes de sair de casa?
Na conta de energia, a diferença é pequena porque o consumo é baixo. O número só é significativo quando se considera que milhões de pessoas não têm o hábito de tirar os aparelhos da tomada. A troca das lâmpadas fluorescentes da casa por lâmpadas de LED resulta em economia muito maior. De forma geral, a iluminação gasta mais que o modo stand by dos aparelhos.
O ar condicionado continua sendo o grande vilão do consumo de energia elétrica?
Sim, ele é o terceiro aparelho que mais consome, junto com a geladeira. Uma prática comum é deixar o ar condicionado ligado quando sai de casa para que, ao retornar, o ambiente esteja frio. Como os cômodos não são completamente vedados, o frio escapa pelas frestas e você desperdiça energia (e dinheiro).
Quais são os maiores vilões do consumo de energia?
O chuveiro elétrico é o maior de todos. Depois o ferro de passar, a geladeira e o ar condicionado; a máquina de lavar roupa, principalmente por causa do tamanho; e a iluminação.
Como saber se o aparelho consome energia?
Há uma forma simples: o calor. Tudo que consome muito, esquenta. Carregadores, por exemplo, esquentam enquanto ativos; depois, esfriam. Nas televisões, basta colocar a mão atrás do aparelho para reparar no gasto. Todos os equipamentos que esquentam causam certo desperdício.
Como é possível consumir menos?
A lâmpada de LED é mais eficiente, pois consegue acender com pouca energia. Ela gasta até 10 vezes menos do que outros tipos de lâmpada. Na hora de usar a máquina de lavar, é aconselhado colocar o máximo de roupas possível de uma vez. Mas fique atento para não ultrapassar o limite de peso estabelecido para cada aparelho!
Pequenas mudanças de hábito fazem muita diferença:
desligar as luzes ao sair de um cômodo, tomar banhos mais curtos, abrir e fechar a geladeira sem demora.
E na hora de comprar aparelho?
Fique atento: a TV com tela de LED consome menos que a de plasma ou LCD. Além disso, todo aparelho recebe uma etiqueta de acordo com a sua eficiência energética: são cinco barras coloridas que vão da letra A até o E, do verde ao vermelho. Eletrodomésticos foram comparados entre si de acordo com eficiência e consumo. Por exemplo: uma geladeira classificada como A gela igual e gasta menos que as de B, C, D e E. O preço pode ser mais salgado, mas há dois grandes benefícios: a redução na conta de luz, que é ainda mais vantajosa quando consideramos que uma geladeira dura entre 10 e 15 anos; e o impacto no meio ambiente - gastando menos, você reduz os efeitos negativos na natureza, já que toda produção de energia gera impactos, como a emissão de gases de efeito estufa.
Atualmente as emissoras de TV de canal aberto, utilizam as frequencias UHF, VHF e Sinal Digital nas suas transmissões. O Ministério das Comunicações definiu, em junho de 2014, o cronograma do desligamento do sinal analógico "VHF" em cada município no país. Em Curitiba, o fim das transmissões será em novembro de 2016. Isso afetará diretamente aqueles que possuem televisores sem conversor digital. Normalmente os aparelhos de tv mais antigos, os de tubo de imagem, não possuem este conversor. Alguns televisores LCD ou plasma, mais antigos, também podem não ter este recurso. Mas, se você não quer trocar seu televisor, existe no mercado um conversor digital. Este aparelho, permite que você recebe a transmissão do sinal digital no seu televisor antigo. Este aparelho proporciona uma imagem de qualidade superior a da convencional, além de incluir alguns recursos interessantes como; informações sobre o canal, sobre a programação, gravação de programas (dependendo do modelo do conversor). É um aparelho pequeno, não é caro e existem diversos modelos no mercado. Com a transição, a frequência VHF de 700 MHz será liberada para o 4G. No Brasil, as redes móveis de quarta geração usam atualmente as faixas de 1.800 MHz e 2.600 MHz.
Antes de escolher a melhor antena para a sua casa, condomínio, comércio, estabelecimentos em geral, você deve ficar atento ao tipo de sinal a ser capturado e a localização do local onde se deseja colocar a antena.
Antena interna: Esse tipo de antena é menor e não ocupa muito espaço na sua casa. Elas possuem vantagens, como maior facilidade de instalação e, como são mais compactas, podem ser instaladas em qualquer ambiente. Além disso, elas oferecem boa sintonia e qualidade de imagem. Capturam sinais UHF, VHF e FM, as mais recentes capturam também os sinais digitais. Contudo, elas são mais vulneráveis a interferências. Ou seja, dependendo do local, elas não funcionaram adequadamente. Normalmente essa antenas possuem bom desempenho em áreas centrais, mais próximas as transmissoras de televisão.
Antena externa: Essa antena, como o próprio nome diz, é instalada na parte externa da sua casa ou estabelecimento. Por isso, ela exige um pouco mais de trabalho no momento da instalação, já que necessita ser fixada, precisa de passagem de cabos, conectores, acessórios... Sua maior vantagem é o fato de não sofrer muitas interferências, bem como ser ideal para quem mora longe das redes de transmissão, como bairros e áreas distantes. Além disso, seu sinal pode ser dividido para vários pontos da casa. Existem modelos que recebem sinais UHF, VHF, FM, digital e transmissão HDTV.
As opções de telefones à venda no mercado são imensas. Encontramos desde telefones com fio, simples, até os mais sofisticados sem fio, que operam em altas frequências. Na verdade, a praticidade dos celulares quase que aposentou os telefones fixos, mas eles ainda têm um posto importante em casas e escritórios, principalmente pelo custo inferior nas ligações, representando uma economia mensal considerável dependendo do uso que é feito do aparelho. Primeiramente é preciso saber sobre suas necessidades, como por exemplo; Eu preciso ter mobilidade com o aparelho? Vou utilizá-lo com que frequência? Eu preciso que o aparelho possua identificador de chamada? Possua Secretária Eletrônica? Agenda?... Estas respostas ajudarão na decisão, mas também é preciso saber sobre o alcance do aparelho, os obstáculos no local onde ele será instalado, caso opte por um aparelho sem fio. Para muitos casos, é possível utilizar telefones com ramais. Ou seja, você conecta o aparelho principal na linha telefônica e distribui os ramais (sem fio) de acordo com a necessidade, mas todos compartilhando esta mesma linha. Pode ser uma boa idéia para residências ou pequenos comércios, escritórios. Mas, apesar das muitas vantagens que um telefone sem fio oferece, há um inconveniente a ser lembrado... A maioria deles "para", deixa de funcionar caso haja interrupção da energia elétrica. Ou seja, sem energia, sem telefone. Por isso, é sempre bom ter em mãos um aparelho com fio para evitar este tipo de situação, se for o caso. Para quem tem dificuldades com teclas pequenas, existem os telefones especiais, com teclas maiores, amplificador de volume e campainha com indicação luminosa. São aparelhos indicados para pessoas com limitações auditivas, visuais, ou físicas.
São equipamentos centralizadores de linhas e ramais, também conhecido por Central PABX. Sua aplicação é variada, muitas pessoas utilizam os ramais em empresas, residências, lojas, e diversos outros estabelecimentos. Uma central permite a comunicação interna (através de ramais) e facilita a comunicação externa (linhas telefônicas fixas). Tornando a comunicação, mais segura e eficiente, já que proporciona sigilo total entre as ligações. A Central Telefônica ainda reduz os gastos com telefonia, pois otimiza o uso do sistema telefônico, trazendo uma ótima relação custo-benefício para seu negócio, ou mesmo, sua residência. No mercado existem modelos de centrais telefônica com diferentes capacidades. Por exemplo, temos a linha Conecta da Intelbras, com capacidade para 2 linhas de telefone e 8 ramais. Outras do mesmo fabricante possuem maior capacidade de linhas e ramais; 4L/12R, 16L/64R, inclusive a Intelbras possui uma central sem fio, o que a torna um investimento bem interessante, em especial quando há uma certa dificuldade para a passagem de cabos no local. Todas elas contam com recursos muito interessantes e importantes, como; chamada em espera, desvio de chamada, auto-atendimento com mensagem ao atender uma ligação e muitos outros recursos.
Há uma grande linha de acessórios para telefones e centrais telefônicas. Muitas pessoas desconhecem a existência de periféricos para telefonia, que facilitariam o seu dia a dia, seja para empresas ou mesmo residência. O "Headset" ou fone com microfone, por exemplo, é um ítem que traz mobilidade e liberdade para quem utiliza o telefone por longos períodos. São leves, confortáveis e práticos.
Automação é a criação de um sistema que controla atividades sem a necessidade de interferência do homem. A criação de sistemas de automação permite que aparelhos, máquinas e processos sejam controlados por meio de dispositivos eletro-eletrônicos. A mão de obra passa a ser substituída pela mecanização. A automação pode estar presente em diversos ramos de atividades, sempre com o objetivo final de gerar conforto, tornar possível a realização de atividades, aumentar a produção, otimizar o tempo, reduzir gastos, e não menos, oferecer segurança. Vamos focar mais na automação residencial e comercial para pequenos estabelecimentos. A automação está cada dia facilitando mais a vida das pessoas. Com a chegada de novas tecnologias, como a automação wireless por exemplo, já é possível levar esta facilidade e conforto para uma gama muito maior de pessoas por evitar quebradeiras para adequar a casa a automação. Hoje o conceito de Automação Residencial está mudado. Temos a nosso alcance uma gama de possibilidades práticas e econômicas que utilizam a automação, desde a básica até a mais abrangente, em sistemas de integração para diversos ambientes. O resultado é um ambiente prático, confortável, agradável, mais bonito, valorizado e seguro, de acordo com o interesse do usuário. Trata-se da aplicação de sistemas de controle baseados na automação para todas as funções encontradas no ambiente, integrando seus acionamentos e visando sempre a praticidade, simplicidade e objetividade dos comandos. Todas estás funções sem se desfazer da beleza, do conforto e valorizando o ambiente. Mas, pensando nas soluções mais simples e utilizadas, podemos citar alguns exemplos de automação. Vamos imaginar que ao chegar em casa, ao estacionar seu carro na garagem, uma luz se acenda automaticamente. Ou então, através de sensores com fotocélulas, acionar refletores ou luzes automaticamente ao anoitecer e desliga-las também automaticamente ao amanhecer. Isso já é automação. Outro exemplo simples mas interessante, é o acionamento de uma luz por controle remoto. Isso pode ser útil em algumas situações, como por exemplo se uma pessoa possui limitações físicas. Há diversas formas de automação e tudo vai depender da sua necessidade.
Cabeamento é a conexão efetuada entre as redes de computadores dentre outras. O primeiro tipo de cabeamento que surgiu foi o cabo coaxial, aquele utilizado em tv. Esse tipo de cabeamento era o que havia de mais avançado. Com o passar do tempo, o cabo coaxial foi ficando para trás com o surgimento dos cabos de par trançado, muito conhecido para ligar o computador a internet(normalmente são de cor azul). Esse tipo de cabo veio a se tornar muito usado devido a sua flexibilidade e também pela necessidade de se ter um meio físico com uma taxa de transmissão mais elevada e com maior velocidade. Posteriormente,surgiram padronizações das interfaces e meios de transmissão, de modo a tornar o cabeamento independente da aplicação e do layout da rede e para facilitar sua reconfiguração e expansão. Surgia então o Cabeamento Estruturado. Este tipo de cabeamento, diz respeito a disposição organizada e padronizada de conectores e meios de transmissão para redes de informática e telefonia, de modo a tornar a infraestrutura de cabos autônoma quanto ao tipo de aplicação e de layout, permitindo a ligação a uma rede de: servidores, estações, impressoras, telefones, switches, hubs e roteadores. O Sistema de Cabeamento Estruturado utiliza o conector RJ45 e o cabo UTP como mídias-padrão para a transmissão de dados(O cabo UTP, é o cabo de rede, normalmente de cor azul, aquele que você liga seu computador ao modem para acesso a internet). Para o bom funcionamento de uma rede, é imprescindível manter uma organização não só dos cabos, mas também do rack onde ficam os equipamentos. A solução de organização de rack possibilita uma infra-estrutura flexível com maior rapidez nas alterações de layout , além da padronização . Além dos racks terem a utilidade de acomodar os ativos de rede , servem também para se tornar mais organizada e facilitar as manobras e a manutenção corretivas dos mesmos.
Uma rede sem fio é uma infraestrutura das comunicações sem fio que permite a transmissão de dados e informações sem a necessidade do uso de cabos – sejam eles telefônicos, coaxiais ou óticos. Isso é possível graças ao uso, por exemplo, de equipamentos de radiofrequência (comunicações via ondas de rádio), de comunicações via infravermelho (como em dispositivos compatíveis com IrDA) etc. É conhecido também por wireless network. Seu uso mais comum é em redes de computadores, servindo como meio de acesso à internet através de locais remotos como um escritório, um bar, um aeroporto, um parque, em casa etc. Qualquer residência ou estabelecimento pode possuir uma rede sem fio, popularmente chamada de WiFi. Para isto, basta ter um plano de acesso à internet e um roteador com WiFi. Quando um serviço de banda larga é contratado, um modem é recebido oferecendo um ponto único de acesso à internet. Desta forma, para compartilhar esta conexão com mais de um aparelho é preciso criar uma rede interna com o roteador, podendo assim estender à conexão com web para outros computadores e também para dispositivos móveis locais. Hoje, muitas empresas já oferecem o modem(aparelho que permite o acesso a internet) já com roteador imbutido, permitindo o acesso sem fio. Os modens/roteadores estão cada vez mais aprimorados, funcionam organizando as redes e compartilhando a internet. A maioria dos roteadores hoje trabalham com e sem cabos.
O roteador é um aparelho usado em redes de computadores para proporcionar conectividade entre os dispositivos como computadores, smartphones e tablets, em redes LAN com a internet. Além disso, o roteador possui uma característica específica: buscar as melhores rotas para enviar e receber dados, garantindo assim que seus sinais cheguem ao seu destino de maneira mais rápida possível, seguindo as melhores rotas para difundir os dados a ele encaminhados, podendo priorizar não só as transmissões mais curtas, como também as menos congestionadas. Para conectar aparelhos que utilizam transmissão de dados via wireless e eliminar a necessidade de um computador estar conectado a um computador principal, a maior parte dos modernos roteadores possui potentes antenas para enviar e receber suas transmissões de pacotes de dados por redes sem fio e se conectam diretamente ao modem da internet de banda larga.
Esta tarefa nem sempre é fácil, visto que há várias marcas, padrões e diferenças imperceptíveis entre o grande acervo de aparelhos. Apesar disso, o que mais conta na hora de você comprar seu roteador é optar por um produto que seja compatível com sua placa de rede (Caso Desktop), que possa atender ao número de computadores que terá em sua rede e ainda proporcione a velocidade que se espera da conexão. Existem três especificações destes dispositivos que caracterizam a sua eficiência e são extremamente importantes. A primeira delas é a velocidade de acesso que distingue a velocidade da transmissão de dados que o roteador consegue atingir. Desta forma, quanto maior for a velocidade de acesso, mais rápido poderão ser os downloads e uploads realizados por seus dispositivos. Outra informação que é importante conhecer é o padrão de conectividade da rede sem fio, que indica a frequência da transmissão de dados entre seus dispositivos e o roteador e é caracterizado pelas pelos parâmetros 802.11b, 802.11g e 802.11n, sendo aquele o indicador do tipo de conexão mais antigo, enquanto os últimos são as frequências mais modernas. E, por fim, deve-se observar o ganho da antena, que é medido pelas unidades dBi que é um dos indicadores do alcance do seu sinal de transmissão de dados. Quanto maior for a potência indicada pelo dBi de sua antena, maior será a área de amplitude abrangida pela rede local controlada pelo roteador.
Sobre o desempenho de um roteador wireless
Instalar um roteador para usar internet sem fio em qualquer lugar da casa nem sempre é garantia de que ela vá chegar a todos os cantos dela. O Wi-Fi pode sofrer várias interferências.
Mas, o que atrapalha o sinal do Wi-Fi em casa ou outros locais?
Vários fatores, desde obstáculos físicos (como paredes e colunas) a outros invisíveis (ondas emitidas por outros aparelhos). "Toda rede sem fio é uma rede de rádio. Um sinal é transmitido pela sua casa e essas ondas vão sendo espalhadas pelos cômodos. Essas ondas, têm dificuldade de ultrapassar barreiras físicas e também sofrem interferência como ocorre com rádios comuns.
Mudar o roteador de lugar pode intensificar o sinal do Wi-Fi
Sim, porque o sinal emitido pelo roteador funciona como o de um rádio, é influenciado por obstáculos físicos. "Um carro ao entrar em um túnel perde o sinal do rádio, isso também acontece com o Wi-Fi". O ideal, é colocar o roteador na posição mais alta e central possível no ambiente e evitar deixá-lo em um local muito baixo e com muitos obstáculos físicos (paredes e móveis, por exemplo). "Infelizmente, nem sempre o ponto de rede permite a movimentação do roteador. Por isso, recomendamos o uso de equipamentos que emitam o sinal com maior potência ou o uso de um segundo roteador.
Telefone sem fio pode interferir no sinal?
Sim, se o telefone funcionar em uma faixa de frequência semelhante ou igual à do roteador, que é a de 2,4 GHz. É como no caso de uma estação de rádio comum: uma estação "pirata" atrapalha a regular se estão em "sintonias" iguais ou próximas.
O micro-ondas faz o sinal ficar ruim?
Sim, o micro-ondas pode causar interferência no sinal de rádio emitido pelo Wi-Fi. Isso porque ele opera na mesma frequência que o roteador, a faixa de 2,4 Ghz. Essas ondas que o equipamento emite ao esquentar a comida podem "vazar", ainda que bem pouco, para fora do equipamento e ajudam a "espalhar" as ondas do Wi-Fi.
Um repetidor Wi-Fi, como o nome diz, serve para repetir o sinal sem fio de uma rede doméstica. A ideia é simples: o repetidor recebe o sinal gerando pelo roteador e o amplifica, fazendo com que a rede alcance uma área maior do que aquela que seria possível sem o uso do aparelho. Contudo, apesar do aumento da popularidade, ainda há muitos mistérios em torno desses aparelhos, referentes desde o seu funcionamento básico, passando por questões mais específicas, como desempenho e até a compatibilidade entre dispositivos de marcas diferentes. Muitas vezes esses aparelhos são vendidos como a solução perfeita para o funcionamento da rede WiFi, e, algumas vezes as pessoas acabam se frustrando com os resultados... Isso acontece porque apesar da tecnologia empregada nesses dispositivos, outros fatores podem ser determinantes no desempenho dos mesmos. Estamos nos referindo a obstáculos como; paredes, portas, lajes e até mesmo outros aparelhos eletrônicos que funcionam via rádio(sem fio), microondas etc. Em muitos casos o repetidor é bem vantajoso, principalmnete quando utilizado sem cabo, mas se a área que se deseja cobrir for muito grande, distante do ponto onde está o modem, ou com muitos obstáculos entre modem e repetidor, aconselha-se utilizar o repetidor em modo access point(se o aparelho tiver este recurso), onde um cabo é levado do modem até ele e ele transmite o WiFi para o local em que se encontra. Escolha os repetidores. Prefira equipamentos para redes de 5 GHz.
Um NoBreak ou UPS (Fonte de Energia Ininterrupta, na sigla em inglês) é um condicionador que regula a voltagem e a pureza da energia que chega até os eletrônicos conectados a ele. Além disso, diferente dos filtros de linha e estabilizadores, o nobreak também é responsável por alimentar os dispositivos, em caso de queda de luz. Os nobreaks possuem diferentes potências, expressas em VA (voltampere). Isto indica quanta energia a bateria pode produzir quando não houver luz, o que está diretamente associado ao tempo que ele é capaz de manter o equipamento ligado. Mas isso também depende do número de aparelhos ligados a ele e qual o consumo de cada um. A principal função do nobreak é fornecer energia ininterrupta aos equipamentos, mesmo na ausência total de energia proveniente da rede elétrica. Isto é possível pela utilização de baterias, que podem gerar várias horas de autonomia, dependendo do modelo, configuração e da carga do nobreak, sendo que, baseado na carga, dimensiona-se o nobreak que pode ser de baixa, média e alta potência. Os nobreaks de baixa potência, por exemplo, fornecem autonomia de aproximadamente 10 minutos, suficiente para permitir ao usuário fechar todos os arquivos com segurança no caso de uso com um computador. Quanto mais tempo eu preciso que meus equipamentos permaneçam ligados em caso de falta de energia, maior deverá ser a potência do meu Nobreak.
Tipos de NoBreaks
Existem, basicamente, três modelos de nobreaks: os Stanby (Offline), o de Linha-Interativa e o Online. O Stanby ou Offline é o mais básico e barato do mercado. Este modelo confia somente na sua bateria para conter as flutuações de energia e pode ou não possuir medidas de proteção contra surtos. Normalmente, um Standby não evitará que as flutuações de voltagem diárias diminuam a vida útil do eletrônico. É recomendado mais para pequenos equipamentos de escritórios e residências. O de Linha-Interativa é similar ao primeiro modelo, mas possui uma diferença importante. Trata-se de uma peça chamada regulador automático de voltagem ou AVR (sigla em inglês). Essa peça regula as flutuações de voltagem que ocorrem na rede, sejam estas para cima ou para baixo. Os Stanby e Linha-Interativa são os mais comuns no mercado atualmente, sendo indicados para PCs e equipamentos de importância. Nos NoBreaks online com dupla-conversão, a energia que entra em corrente alternada é primeiro convertida para corrente direta, abastecendo a bateria e ligando uma peça chamada inversor. O inversor, por sua vez, converte novamente a energia para uma com corrente alternada limpa e de voltagem constante. Este último tipo produz, de longe, a melhor energia que se pode encontrar no mercado. Contudo, estes modelos são muito caros e suas baterias são utilizadas constantemente, tendo uma vida útil reduzida. Por isso, são usados mais para servidores, hospitais, minas e em outros equipamentos que precisam rodar 24 horas por dia.
Antes de adquirir qualquer um dos tipos citados, a primeira pergunta que devemos nos fazer é quais equipamentos serão ligados ao nobreak e qual a potência que cada um necessita(Normalmente mostrada em etiqueta, plaqueta, abaixo ou atrás do equipamento, em desktop, na fonte). Esse questionamento nos leva à potência desejada e consequentemente a potência do nobreak, necessário para sua necessidade. Após somar as potências em watts dos equipamentos, multiplique o valor por 1,52. O valor obtido é dado em volt-ampère e define a capacidade que o nobreak deve ter para atender a sua demanda. Sugere-se sempre adicionar a esse valor uma margem de segurança em torno de 30% para futuras atualizações. Se você optar por um nobreak com maior capacidade do que a necessária, ele oferecerá maior tempo de bateria em momentos de interrupção do fornecimento de energia. Definido a capacidade do nobreak, você pode se assustar com a variação de modelos e preços para equipamentos com a mesma capacidade, às vezes até da mesma marca. Acalme-se, essa variação está ligada às funcionalidades do nobreak. Esses são os principais pontos que devem ser considerados para a escolha do seu nobreak. Quanto maior a potência, mais equipamentos podem ser conectados e por maior tempo o nobreak alimentará seus aparelhos em caso de interrupção de energia. Os nobreaks podem ser utilizados praticamente para qualquer eletro-eletrônicos. No segmento "segurança" ele pode ser bem útil para manter alarmes, câmeras e cercas elétricas funcionando, em caso de queda de energia.